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Piratini Monarquista

Guerra na Ucrânia – Atualização 30/03/2022


Imagem: Prédio administrativo de Mykolaiv, Ucrânia, após bombardeio.



No 34º dia do conflito da Rússia com a Ucrânia, o Pentágono afirma que a ligeira diminuição das tropas russas em Kiev não é uma retirada, mas sim um reagrupamento. Há evidências de reforço de tropas na região de Donbass, local das autoproclamadas Repúblicas de Donetsk e Luhansk. Também há relatos e vídeos de intensos bombardeios, como o que ocorreu na cidade ucraniana de Horlivka (cidade que se encontra na região de Donbass, mas não dentro das áreas separatistas). Na ofensiva ucraniana, hoje os soldados recuperaram o distrito de Malaya, à leste de Kharkiv. No entanto, embora a neutralidade da Ucrânia já tenha se tornado um tópico a ser discutido, as negociações de um cessar-fogo ao menos estão longe de serem alcançadas.


Vídeo: Bombardeio em Horlivka, Ucrânia




No âmbito da política e economia internacional, nações ocidentais continuam aplicando sanções e penas econômicas para Rússia e apoiadores. A Croácia, país-membro da Otan, proibiu o trânsito de petróleo russo pelo seu território, que vai em direção a uma refinaria russa na Sérvia. Além disto, o presidente da Finlândia Sauli Niinistö disse em entrevista que pesquisas de opinião realizadas com os finlandeses mostram que a maioria apoia a entrada do país na Otan – lembrando que Finlândia e Suécia foram ameaçadas por Putin após terem sido convidadas para uma reunião da OTAN sobre a invasão russa.


Vídeo: Distrito de Malaya, Kharkiv, Ucrânia


Do lado russo, o vice-chanceler das Relações Exteriores Sergey Ryabkov declarou que as sanções da Otan e União Europeia serão a oportunidade da nação se aproximar de outras regiões, e que os países que compõem o BRICS (aliança econômica e geopolítica constituída pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) serão o centro de uma Nova ordem Mundial. Além disso, as regiões ucranianas separatistas de Donetsk e Luhansk, além da região georgiana separatista da Ossétia do Sul declararam sua intenção de serem anexadas pela Rússia. Devido a isto, Geórgia e Moldávia temem que as regiões militarmente ocupadas pelos russos da Abecásia e Transnístria, respectivamente, também acabem declarando a intenção pública de serem anexadas pelo governo russo.



Via - Cruz Alta Online


Referências:

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